segunda-feira, 22 de novembro de 2010

     Ao lermos este poema, conseguimos refletir sobre tudo o que foi feito durante a elaboração do blog e gostaríamos de finalizar esta etapa da construção com esta obra.
      Através do blog foi possível realizarmos diferentes tipos de reflexões que nos fizeram de certa maneira ver o mundo com outros olhares, dando mais valor aquilo que está a nossa volta!

   Cidade cantada em versos
Que vive na correria
De contrastes diversos
Violência na periferia


Cidade de oportunidades
Esteio do imenso Brasil
Cidade das igualdades
Terra de povo varonil



Em suas praças, parques e recantos
Aposentados e crianças
Duas gerações distintas 
Que nunca perdem a esperança



Em tuas ruas correrias
Do povo que vai em busca do pão
Em sua labuta diária
Que engrandece a nação



São Paulo da garoa
Cidade de gente boa
Cidade de feitiços mil
Esteio do grande Brasil



Minha alma enamorada
Traz um hino na garganta
Emoção, voz embargada
Canta São Paulo, canta




                                                                                 Juraci Rocha da Silva



    Continuem nos acompanhando, entraremos em férias, mas  em breve voltaremos a postar...
     Muito Obrigado a todos que nos acompanharam!


Autor: Amanda Cavalcante, Elaine França, Gabriela Ricci, 
Mileny de Paula e Tayla Bertolini

    
    Você já parou para pensar como as coisas mudam e se transformam sem nos darmos conta?! Pois bem, já parou para observar o seu bairro onde você mora? É incrível como muita coisa muda, como tudo evolui. Partindo desse pressuposto, achamos interessante trabalhar essa mudança e transformação com os alunos, sendo assim elaboramos uma proposta de atividade para trabalharmos esse tema.

TEMA: Mudanças e Transformações em seu Bairro


Objetivos

Objetivo Geral
·   Reconhecer o bairro onde mora, sua história, mudanças e transformações.

Objetivos específicos:
·   Retratar um breve histórico do bairro
·   Identificar as mudanças e transformações através de rodas de conversa e resgate de memórias.



Metodologia

Etapa 1 :
Inicialmente em roda, será exposto o tema e um breve histórico.
Etapa 2 :
Será proposto uma pesquisa aos alunos sobre as transformações do bairro onde moram, onde trarão fotografias e entrevistas com moradores do bairro.
Etapa 3 :
Com o material coletado dos alunos, será montado um painel temático em sala.


Recurso

Material coletado com a pesquisa, tal como fotografias, recortes e entrevistas.



Avaliação

Como forma de avaliação do conteúdo, adotaremos uma roda de conversa para expor a experiência de cada criança.


Autor: Amanda Cavalcante, Gabriela Ricci e Taylah Bertolini

emule.com.br
    Neste documentário é retratado a realidade do sistema educacional brasileiro através de um diário de observação da vida de adolescentes em diferentes escolas, mostrando também a subjetividade de alunos e professores de três distintas regiões brasileiras: São Paulo, Rio de Janeiro e Pernambuco.
    Também são discutidas questões como a desigualdade social, o impacto da violência na vida de muitos jovens e a relação deles com o ambiente escolar.
    Ao assistir a esse documentário, somos convidados a refletir a respeito da educação do nosso país, onde fica clara a incerteza, os desejos e medos de adolescentes de realidades sócio econômica diferentes. Mostra ainda professores que desestimulados se sentem incapazes de lutar por uma educação mais significativa para todos.

      Informações Técnicas:

Título: Pro Dia Nascer Feliz
Gênero:Documentário
Duração:01 h 28
Ano:2006
Roteiro:João Jardim
Produção: Flávio R. Tambellini e João Jardim
Música: Dado Villa-Lobos
Fotografia: Gustavo Hadba



Autor: Amanda Cavalcante e Gabriela Ricci

blog.opovo.com.br
   
      Durante a aula de Historia, tivemos a oportunidade de assistir "A Historia Oficial", um filme argentino lançado em 1985, dirigido e escrito por Luis Puenzo. O filme retrata a historia de uma professora que descobre que a criança que adotou pode vim a ser filha de presos políticos da ditadura militar, mostrando também que a Argentina ainda passava por um período de ditadura, que provocou diversas reações dentro do país.
      Através desta aula foi possível perceber o quanto os acontecimentos históricos podem vim a influenciar na construção sociedade em que vivemos, na forma em que ela será conduzida e em seus habitantes.
     Outro assunto discutido foi a herança deixada por nossos ancestrais, principalmente em relação as características culturais. Os costumes que são herdados por nós, muitas vezes nem sabemos de onde foram originados e não damos o devido valor a eles.

Autor: Amanda Cavalcante e Gabriela Ricci

domingo, 21 de novembro de 2010


Nem toda palavra é
Aquilo que o dicionário diz
Nem todo pedaço de pedra
Se parece com tijolo ou com pedra de giz
Avião parece passarinho
Que não sabe bater asa
Passarinho voando longe
Parece borboleta que fugiu de casa
Borboleta parece flor
Que o vento tirou pra dançar
Flor parece a gente
Pois somos semente do que ainda virá
A gente parece formiga
Lá de cima do avião
O céu parece um chão de areia
Parece descanso pra minha oração
A nuvem parece fumaça
Tem gente que acha que ela é algodão
Algodão as vezes é doce
Mas as vezes né doce não
Sonho parece verdade
Quando a gente esquece de acordar
O dia parece metade
Quando a gente acorda e esquece de levantar
Hum... E o mundo é perfeito
Hum... E o mundo é perfeito
E o mundo é perfeito
 (Sonho de uma flauta – O Teatro Mágico)

Já parou para pensar o quanto é importante para a criança poder imaginar e criar o seu próprio mundo?
pirlimpimpimbrinquedos.com.br

Existem vários elementos que são importantes para o desenvolvimento da criança e uma delas é a imaginação. Muitas vezes parece não ser algo tão relevante, mas este tem a função de ajudar em diferentes fases do crescimento, como para resolver os problemas do dia-a-dia, resolver conflitos, criar novas situações, ajudar no aprendizado, entre outros.
Cada criança tem sua própria maneira de ver o mundo e de interpretar tudo aquilo que nele está inserido. Nós, como educadores temos o dever, principalmente dentro da Educação Infantil, desenvolver diferentes atividades que possam fazer com que desperte em nossos alunos o uso da imaginação, como brincadeiras, histórias, poesias, arte em geral...

Dos Mares me Espanta

- Para as montanhas, marujos! É lá que se esconde o nosso tesouro!
Guiei meus marujos, os mais fiéis deles, que tinham sobrevivido comigo ao Grande Maremoto do Sétimo Mar, até a praia. Eu estava de pé na ponta de um dos botes enquanto eles remavam duramente.
- Não percam o fôlego, meus amigos! O tesouro que nos aguarda nas montanhas dessa ilha nos dará muita riqueza, mulheres e rum! Vocês vão ver!
Eu podia sentir a ansiedade de meus marujos e, quando finalmente encostamos os botes na areia, orientei para que alguns ficassem e montassem as barracas para que descansassem e Julius, o Enjoado, não vomitasse: ele sempre ficava mareado após longas viagens. Marco Antonio e Antonio Marcos, os gêmeos fanfarrões, empurraram Julius no chão, que verde, botou as tripas pra fora, como sempre fazia. Todos os bucaneiros riram, e eu também.
Olhei para meus marinheiros ali; e olhei para nosso, o meu navio, lá no mar. Meus olhos marejaram de água salgada. Era ali que teria de deixá-los: pobres rapazes! Navegaram comigo e provaram sua fidelidade após enfrentarmos a Super Baleia dos Tempos Antigos e a Hidra do Oriente com Doze Cabeças… Mas, que fazer? Era preciso e, quando eu voltasse, tudo seria explicado.
A Caverna do Tesouro só tinha entrada para um homem e dizem que este homem corajoso jamais voltava vivo. Só de uma coisa eu tinha certeza: uma grande aventura, mortal e solitária, me esperava. “Adeus, marinheiros!”, pensei, e, pedindo para Lugu avisá-los que eu ia fazer reconhecimento dos arredores e então voltaria, dei as costas e parti.
Me embrenhei na floresta. Após uma hora caminhando e adentrando aquela selva, fui surpreendido por aborígenes carnívoros, com armas feitas de ossos humanos. Eles babavam e olhavam para mim, presa aparentemente indefesa. Desembainhei minha adaga da cintura, pronto para morrer lutando, quando…
Toc, toc, toc.
- Filho, vem jantar!
…quando a infância acabou.
( autor : Rafael Felix Pelvini - http://pelvini.com/2010/01/dos-mares-me-espanta/)

Não devemos impedir ou simplesmente interferir no momento em que a criança estiver criando, e sim dar condições para que ela possa explorar, conhecer, experimentar, criar e imaginar. E principalmente saber valorizar tudo aquilo o que ela conhece e faz!


Autor: Amanda Cavalcante e Gabriela Ricci


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São Paulo: Múltiplos Olhares
Amanda Cavalcante de Oliveira, Elaine Fança, Gabriela Ricci dos Santos, Mileny de Paula de Araujo e Taylah Bertolini Marega, graduandas do curso de Pedagogia da UMESP (Universidade Metodista de São Paulo)
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